The Role of Chaos in Poverty and Children's Socioemotional Adjustment

Childhood disadvantage has repeatedly been linked to adult physical morbidity and mortality. We show in a prospective, longitudinal design that childhood poverty predicts multimethodological indices of adult (24 y of age) psychological well-being while holding constant similar childhood outcomes assessed at age 9. Adults from low-income families manifest more allostatic load, an index of chronic physiological stress, higher levels of externalizing symptoms (e.g., aggression) but not internalizing symptoms (e.g., depression), and more helplessness behaviors. In addition, childhood poverty predicts deficits in adult short-term spatial memory.childhood disadvantage | psychological health | stress | helplessness | memory A n increasingly large body of work in public health and medicine reveals that childhood disadvantage is prospectively linked to adult physical morbidity and mortality (1-4). Moreover, early disadvantage may shape the long-term health trajectories of individuals in ways that are difficult to dislodge by subsequent upward social mobility. The present study builds upon and extends this life-course research on childhood disadvantage and adult physical health in two respects. First, we investigate psychological rather than physical health outcomes among adults as a function of childhood poverty. We examine multimethodological indices of adult psychological adjustment including mental health symptoms, short-term memory, helplessness behavior, and allostatic load. Second, because we have measures of these constructs early in childhood, we conduct prospective, longitudinal analyses, testing whether adults from more disadvantaged backgrounds manifest lower levels of psychological well-being 15 y later, independently of childhood well-being assessed at age 9.Thus, several measures of psychological well-being were investigated between ages 9 and 24 in relation to childhood poverty. The first of these, short-term memory, describes the number of bits of information individuals can hold in immediate memory. Short-term memory capacity is important because it influences the encoding of information into long-term memory and is associated with cognitive development among children (5, 6). Cross-sectional studies with elementary school children in two different samples reveal a positive association between household SES and shortterm memory span (7,8), and a field experiment shows that Mexican preschool children in households randomly receiving cash transfers of differing amounts, conditional on healthcare utilization and school attendance, yields a positive cash transfer dose-response for short-term memory (9). An important shortcoming in the poverty and memory literature is the paucity of longitudinal data, and no studies have investigated childhood SES and adult short-term memory.An aspect of psychological health that has garnered little attention in the poverty literature is helplessness. Disadvantaged children face a plethora of uncontrollable psychosocial (e.g., family turmoil) and physical (e.g., substandard ho...

A central issue when designing multi-dimensional biological and psychosocial interventions for children who are exposed to multiple developmental risks is identification of the age period(s) in which such interventions will have the strongest and longest lasting impact (sensitive periods). In this paper we review nutritional, neuroscience and psychological evidence on this issue. Nutritional evidence is used to identify nutrient sensitive periods of age-linked dimensions of brain development, with specific reference to iron deficiency. Neuroscience evidence is used to assess the importance of timing of exposures to environmental stressors for maintaining neural, neuroendocrine and immune systems integrity. Psychological evidence illustrates the sensitivity of cognitive and social-emotional development to contextual risk and protective influences encountered at different ages. Evidence reviewed documents that the early years of life are a sensitive period where biological or psychosocial interventions or exposure to risk or protective contextual influences can produce unique long-term influences upon human brain, neuroendocrine and cognitive or psychosocial development. However, the evidence does not identify the early years as the sole sensitive time period within which to have a significant influence upon development. Choice of age(s) to initiate interventions should be based on what outcomes are targeted and what interventions are used.

A história desta tese daria um filme de aventura e comédia. Sua evolução foi como diz o poema "nas pás de cada Moinho enxergo uma ideia perfeita, com engenho transporta a dita a força que mói o trigo", inspiração unida a muito esforço. Foi longo o trajeto até chegar nessa etapa conclusiva. Inicialmente pedi licença dos Correios e iniciei o doutorado com o intuito de me dedicar à proposição de uma ferramenta inovadora para os negócios de logística. O mundo deu voltas e resolvi me dedicar integralmente à vida acadêmica (uma das paixões da minha vida, apesar da ECT também ser). Então resolvi mudar o tema para uma das questões que mais me atraíram ao longo da vida, a pobreza. Mais especificamente, queria estudar soluções para a redução da pobreza. Com isso, acabei me voltando para a educação e, aprofundando, descobri o mundo das habilidades socioemocionais. Como o tema, ainda assim, é abrangente, cheguei a focar o estudo em questões bem diversificadas, desde instrumentos de mensuração (por onde comecei), indo para educação single-sex, peer effects, autoprodutividade, school tracking, rotatividade docente e tamanho de turma até chegar à religiosidade na escola. Gostei de todos e faria uma tese para cada um, mas gostei muito do resultado final ao qual chegamos. Conheci muita gente ao longo desse processo e não posso deixar de agradecer a todos, ainda que não tenha chegado a desenvolver o estudo no tema onde alguns me ajudaram. Enfim, são tantas as pessoas que eu gostaria de citar abaixo que terei que fazer um esforço, não pequeno, para nomear somente algumas. No mundo atual, é crescente a convicção de que a educação precisa ser reformulada de forma a priorizar, não somente o aprendizado acadêmico, mas também o desenvolvimento das competências socioemocionais. Tais competências são tão necessárias quanto as cognitivas para a promoção do bem estar individual e o progresso social: podem ampliar a capacidade de relacionamento interpessoal, a inteligência emocional e promover o atingimento de objetivos, entre outros, constituindo uma ferramenta importante a ser considerada pelos governos com vistas à diminuição das lacunas entre resultados educacionais, econômicos e sociais. O presente trabalho busca contribuir para a evolução do conhecimento científico sobre as competências não cognitivas e das práticas educacionais que contribuem para sua formação por meio da análise do contexto escolar da religiosidade, cuja influência positiva sobre o desenvolvimento juvenil tem atraído a atenção crescente de pesquisadores (YONKER et al., 2012). O estudo é dividido em duas partes: a primeira investiga as associações entre a religiosidade na escola e o desenvolvimento socioemocional, sobretudo de acordo com a vulnerabilidade de alunos em termos socioeconômicos e familiares, e a segunda verifica se os atributos socioemocionais exercem papel de mediação nos efeitos deste contexto escolar sobre o desempenho acadêmico. Foram utilizados dados de uma pesquisa com 23.133 alunos da rede pública do Rio de Janeiro, da Prova Brasil, Censo Escolar ...